Pães, opiniães e brioches.

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Ter uma opinião não é uma opção, nem um direito, é inerente a cada pessoa. Sempre que analisamos, vemos, ficamos sabendo ou até imaginamos algo passamos a ter uma opinião. Todos têm o direito de expressar suas idéias, assim como temos o direito de escondê-las (a não ser que você seja um gênio com uma idéia fantástica). Ter uma opinião não é um problema, o problema é não avaliar as demais, juntamente com a sua.
Tenha a SUA opinião, pense criticamente e analise. A sua opinião não precisar ser a opinião do Jornal Nacional, da sua Igreja, do seu Presidente, do critico de cinema ou dos seus pais. A sua opinião deve ser o que você viu, escutou, pensou e raciocinou. Informe-se! Quer odiar Hitler, ótimo, odeie! Mas odeie porque você tomou conhecimento do ele fez e desaprova. Não porque te mandaram odiá-lo.
Se você tem uma opinião à qual você não abre mão, então a guarde. Só exponha o que você está disposto a reavaliar. Mas saiba que opiniões imutáveis, só sobrevivem em cérebros involucionarios. Idéias existem para serem discutidas, melhoradas, implementadas. Uma discussão de idéias não é sobre achar a melhor idéia, e sim sobre desenvolver a idéia. Sua opinião é um lado da moeda, e muitas vezes você só consegue enxergar o valor desta, se olhar o outro lado. Toda a opinião merece respeito, mas este acaba quando a opinião ignora a lógica e o bom senso.
O conjunto das suas opiniões é a forma como você enxerga o mundo. Desistir de uma opinião não é fácil, é como se o mundo tivesse mudado muito rapidamente à sua volta. O mundo está sempre mudando, e as cabeças de pedra vão ficar pelo caminho. Enquanto tudo se transforma as oportunidades borbulham na superfície. Não tenha medo de mudar o que você “acha”. Você pode acreditar que o pão Frances é o melhor pão do mundo, mas como pode saber se nunca experimentou brioches?

Boteco São Bento (o pior bar do sistema solar)

Tem gente que não sabe ficar quieta e calada. O Blog "Resenha em 6" publicou um post fazendo uma critica ao Boteco São Bento. Que eu nunca tive o desprazer de conhecer, até por questões geográficas (acho que não vale a pena sair daqui de minas, pra fazer uma visitinha). Mas não é que o tal Boteco além de aparentemente ruim, ainda é metido a ditador populista da América Latina? Tão burros como o gênero, ao invés de enfiarem o rabo entre as pernas, darem uma resposta educada, aceitarem seus defeitos e tentarem conserta-lós, não é que os manés revidaram?
O "Resenha em 6" deve estar realmente satisfeito com a publicidade gerada pelo próprio bar, ao tentar “consertar” a situação. Além de uma tempestade de criticas e comentários, desencadeadas pela reação idiota do "Boteco São Bento”, agora o próprio Cardoso do Contraditorium (e outros), convoca os blogueiros para sair em defesa de seu igual. Isso graças a uma notificação extra-judicial que ameaça o Blog caso o post não seja tirado do ar. Em defesa dos Blogs, e obviamente da liberdade de expressão, TODOS os blogueiros são convocados a publicar o post. Agora é aguardar, e ver se vão ser burros o suficiente para comprar mais essa briga.

Pois aqui esta o post:

Depois da Faixa de Gaza e do Acre, este é o pior lugar do mundo para você ir com os amigos. Caro, petiscos sem graça e, principalmente, garçons ultra-power-mega chatos: você toma dois dedos do seu chopp, quente e azedo que nem xoxota nos tempos dos vikings, eles já colocam outro na mesa. E se você recusa, eles ainda ficam putos. Só tulipadas diárias no rabo para justificar tamanha simpatia no atendimento.
  • Fui no da Vila Madalena. Dizem que o do Itaim é ainda pior.
  • Para dicas de botecos que valem a pena, leia outras resenhas aqui
  • Siga o Resenha pelo Twitter antes que eu bote outro link na mesa.
Resenhado por Raphael Quatrocci às 23:22

De solução o triste está cheio

the_thinker
Ouço sempre reclamações, relatos das dificuldades da vida, a falta de dinheiro, o amor perdido ou a fase do time de futebol. Problemas, tento me recordar da ultima vez que não tinha um sequer, mas não consigo. Provavelmente no útero de minha já me incomodava o calor infernal, e o som do rádio da cozinha, já atrapalhava minha soneca. Nas minhas lembranças mais profundas reconheço flashs, e sempre existiu algo capaz de incomodar. Sim, os problemas nós perseguem por toda a vida, e exatamente por isso me surpreende como às vezes não sabemos lidar com eles.
Alguns dizem que problemas nasceram para serem resolvidos, concordo, quando é possímurovel. Dificuldades surgirão e teremos que enfrentá-las, mas muitas vezes não teremos a resposta, a solução. E ai? Sua vida, ou de alguém, dependem dessa solução? Esse problema é capaz de por si só tornar sua vida miserável? Não?!?! Então, ignore-o! Temos um único problema comum a todos, essencial e inadiável, ser feliz. É isso que você deve procurar solucionar, ao invés ir parando em toda adversidade que aparecer. Senão você ira sofrer da síndrome do quando: "Quando eu me formar serei feliz." "Quando arrumar uma namorada, serei feliz." "Quando ficar ricampeao-de-salto-com-barreiraco serei feliz." Quando você ver, vai ter vivido uma vida buscando o que não precisa ser buscado. Não temos que resolver tudo para sermos felizes, temos que viver, e quando possível resolvemos problemas no caminho.
Não estou dizendo que devemos ser irresponsáveis e impetuosos (sempre), mas existem pessoas tão viciadas na procura de soluções, que para resolver uma questão criam várias outras. Existe uma grande diferença entre não correr dos seus problemas, e correr para seus problemas. Problemas são como pessoas chatas, quando ignorados têm uma grande predisposição a desaparecer, quando superestimados eles tendem a crescer. Quando mais à frente olhamos para trás, vimos que aquilo nunca foi uma dificuldade real, e sim só mais uma desculpa para fugir do nosso objetivo principal, ser feliz. Sorrisos não são eternos, lagrimas não são eternas, porque seus problemas seriam? Um problema não é o fim do mundo, vários problemas não são o fim do mundo, na verdade somente o fim do mundo é ele mesmo.

Ofensa, para que te quero?

    o-arauto Temos muitos prazeres na vida, cinema, livros, sexo, bebidas e mais uma lista hedonista  infindável. Mas de todas as manias que temos, nenhuma tão ignorante como o vicio de falar mal dos outros. Chegamos ao ponto de atualmente, em nossa sociedade, termos colocadores de defeito profissionais, os críticos (sim eu sei, alguns são legais). Não que não possamos ter nossa opinião ou que devamos escondê-la, não que tenhamos que gostar de tudo e de todos. Mas como sempre precisamos lembrar do respeito e da noção.
A internet é um terreno fértil para o envio de criticas descabidas e ofensas gratuitas, a impessoalidade facilita a pratica. É muito mais fácil letrinhas em frente de uma foto, esparramarem ofensas pra cima de outras letrinhas. Os covardes insatisfeitos substituem sua coragem pela proteção da distância e do anonimato. Vemos pela internet inúmeros ataques desnecessários, grosseiros e descabidos, que eu garanto nunca ocorreriam no cara a cara. Xuxa, Luciano Huck e outros foram e são vitimas de ataques desmedidos, queria ver quem o faria em frente aos mesmos. Se os leões não virariam gatinhos, e chegariam a pedir um singelo autógrafo. Os blogueiros então, estão acostumados a serem ofendidos, juntamente com suas opiniões, de forma tão corriqueira que chegam a se assustar quando não acontece.
calado Óbvio que somos todos defeituosos, e sujeitos a exagerar em nossas reações, mas não podemos tornar isso um padrão de vida. Descontar as frustrações da nossa própria incapacidade no sucesso alheio, ao invés de crescer tentar diminuir a todos que vemos. Vou lhe contar um segredo: Mais inútil do que as ofensas sem fundamento, são seus arautos. Se você não tem nada com base, lógica ou pelo menos educação pra dizer, cale-se. Faça-se esse favor, tente aprender antes de sair alardeando suas opiniões vazias aos quatro ventos. Não ache que brigar gratuitamente com os que estão acima de você ira te aproximar destes, você será no máximo um exemplo de como ser ridículo. Não seja uma vizinha mal comida e amargurada na vida. Pense antes de dizer, e se você não sabe pensar, então não diga.

Tudo junto e separado

SaudadeVivemos sabendo que a qualquer momento tudo pode acabar, mesmo que às vezes preferimos fazer de conta que certas coisas são eternas. As verdades não são eternas, as mentiras muito menos. A vida não é eterna, as pessoas que passam por elas, essas que não são mesmo. Mesmo assim vivemos como se nossos relacionamentos fossem para sempre, talvez porque essa seja a melhor ou única maneira de vivê-los intensamente. Nem todo relacionamento tem um começo, mas todos têm um fim. Seja por inanição ou hipernutrição. Seja pela chegada de alguém ou a partida do outro. E quando acaba vem a dor, uma dor que sempre tem que vir, uma dor vital, que presta respeito ao sentimento que nasceu e que não necessariamente morreu. O peito dói, como se o coração rastejasse procurando um lugar aonde descansar.
O tempo que passaram juntos é irrelevante, uma medida tão inútil quanto o numero de palavras de um livro. O tempo de dura ção da dor, esse é impossível de prever. Saiba que as paixões de verdade você não esquece, desaprende a gostar. Todas as paixões ficam como antigas tatuagens, algumas desbotadas, indiferentes, nem lembramos ao certo porque fizemos aquilo. Outras ficam com carinho mesmo que escondidas, as vezes gostamos de olhar par elas e relembrar, coseparaçãomo um artista ao ver os cartazes de suas peças passadas. A maneira como acaba é um reflexo do que significou, então que enfrentemos esses momentos com a honradez necessária em homenagem a tudo que sentimos.
O que deve durar vai durar, o que acabou deve acabar. Temos o direito ao choro, ao sofrer e à conversa, mas não ao implorar. A única prova de que o fim chegou no momento certo é o tempo e a distância. O coração quando respira pode sentir o que tem dentro de si. E se essa relação foi cortada precipitadamente por um capricho do destino, caso ela tenha a força que é necsingingessária, tudo volta aonde deve estar. E se realmente era o fim, tudo que acaba trás junto um novo começo. A vida é uma grande dança aonde buscamos um par, porém não faz mal arriscarmos alguns passos sozinhos. Perder alguém nos faz perceber que a vida realmente não faz sentido em solidão, mas a vida não precisa fazer sentido o tempo todo.

Santiago de Compostela que nada, eu quero é Porto de Galinhas

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Todo mundo tem vontade de fazer, ou ser alguma coisa. Eu não, todas as coisas que achei que queria fazer, ao chegar mais perto percebi que eram errôneas. Nunca tive vocação pra nada, só capacidade pra muito. O que por si só é inútil. Tenho uma relação com a leitura desde bem novo, Monteiro Lobato me mostrou um mundo muito mais divertido que o meu, cheguei até a ter uma paixão imaginaria platônica pela Narizinho. Apos ter digerido Lobato continuei, Coleção Vaga-lume, Paulo Coelho (sim eu li), Comic Books (Yes! eu leio), Sidney Sheldon, Tolkien. Meu apetite por livros me tornou uma criança não exatamente normal. Então cresci de certa forma frustrado, pois me dividia entre a realidade e a ficção. Na minha adolescência descobri a poesia, Manuel Bandeira, Fernando Pessoa, Mario Quintana, etc.. Como todo adolescente amorosamente frustrado me inventei poeta. Escrevi algumas dúzias de poemas apaixonados e poeticamente mal escritos, os quais enviava às minhas paixões, não enxergando a inutilidade desse ato. Mantive-me nessa fase enquanto descobria as bebidas, mulheres e a boêmia do inicio da minha vida universitária. Vi que nem tudo são flores, mas que os prazeres da vida são mais fáceis de alcançar do que parecia. Decepcionei-me com minha opção vocacional, meu caminho mais simples, seguro e natural, o qual acreditei que resolveria todos meus problemas. Fiquei perdido, sem saber para quê estava aqui, por que estava aqui, e o pior, o quê fazer aqui. Resolvi aprofundar meus pensamentos, Aristóteles, Nietzsche,Porto de Galinhas Mencken, Oscar Wilde, Guimarães Rosa, etc.. Enchi minha mente de pensamentos, ideais antigas, novas, controversas e contraditórias, algumas lógicas, outras de pura fé. Tentando assim me achar em alguma teoria, procurando um sentido que não existe, mas que poderia me satisfazer. E com tudo isso cansei de ouvir. As palavras alheias já não me dizem tudo. Finalmente descobri o único talento que todos precisamos, como pensar.

Subitamente quis escrever, quis dizer o que penso, dizer o que quero, ou talvez o que os outros precisam ouvir. Poemas? Não, esse não era mais eu. Quero escrever apenas, textos, sem rótulos, ou classificações literárias. Onde? Livros? Ninguém séria louco de publicar. Jornais? Idem. Descobri a internet como meio de expressão, primeiro o Twitter e seus micros pensamentos expressos e através das pessoas que mais me identificava por lá cheguei aos Blogs. Percebi que grande parte dos que tinham algo realmente relevante a dizer cultivavam belos e interessantes Blogs. Criei então o meu Blog, sem saber o que fazia (e continuo sem saber), recebi criticas, percebi indiferença e ouvi elogios. Me senti alguém, me senti satisfeito, mas e agora?

Porque eu quero ir ao “Porto Cai na Rede”, um encontro de 40 dos maiores bloporto1gueiros do Brasil? Entre eles alguns dos mais admirados por mim, mas que não irei puxar saco citar aqui. Bem, estamos falando de Porto de Galinhas! Reconhecida inúmeras vezes como a melhor praia do Brasil. Um lugar de beleza incomparável, cheia de gente interessante, com hotéis e pousadas inacreditáveis, com vários roteiros e atividades bacanas. Porto de Galinha é o lugar, beleza e diversão durante dia e noite. Quer maneira melhor de unir o útil ao agradável? Eu quero entrar em mais uma porta que apareceu no meu caminho. Conhececaminho-de-santiago-de-compostela-3209-40r um dos lugares mais lindos do Brasil, conhecer pessoas, conhecer esse mundo e me conhecer. Nada como estar entre romanos para descobrir se Roma é para você. Paulo Coelho fez o Caminho de Santiago de Compostela, eu quero ir ao "Porto Cai na Rede", cada um tem a trilha de autoconhecimento que merece, e a minha é bem melhor.

A sua verdade

olhos fechados
Pensar, analisar, racionalizar, tristes e deprimentes manias humanas. Nem tudo é para ser dissecado, ne m tudo  deve ser levado até a total luz do conhecimento. As vezes devemos fechar os olhos, para que o coração continue a bater. Quem disse que tudo deve ser tão certo, chato e monótono? Quem disse que o real é sempre o melhor? Como buscar a verdade se ela nunca é única ou absoluta? É como perseguir uma miragem, um sonho utópico. Obviamente não se constrói uma vida sem verdades, mas é impossível impedir que ela desmorone sem mentiras.

Histórica e miticamente atribuímos o pensamento a nossa mente, e ao coração, nosso centro de emoções. Esse coração é como um Oasis em maio ao deserto da lógica e do raciocínio, um local aonde não somos obrimentiragados a engolir as verdades que nos machucam. É essa habilidade de superar a razão pela emoção que torna possível a alegria. Não temos certeza se o amor existe. Mas alguns entendem que a idéia de viver no mundo onde tal sentimento seja inexistente, é dura por demais para ser aceita. E assim acreditam no amor. Outros não aceitam que o universo exista sem a tutela de um Deus. Todos precisamos ter um sentido na vida, precisamos de algum motivo, por mais pífio, simples, banal ou até egoísta que seja. Cultura, filosofia, religião é nisso que buscamos o que não existe, ou não podemos provar, o sentido pra vida. Mas mesmo assim adotamos um e pautamos nossa vida nele. Não importa, não existem melhores motivos para viver, mas talvez existam piores.

Quando mais encaramos e aceitamos os fatos tristes da vida, mais duros e amargurados nos tornamos. Se pas080121-mlk-vmed-6a.widecsarmos a analisar tudo a vida perde o sabor e somente sobra a rigidez dos fatos. Verdade? Que verdade é essa que me faz mal, que me torna mesquinho, vazio e frio. Não obrigado, alguma dúvidas tem de ser aceitas para que queime a vontade de viver. Deixe a verdade pura para quem não vê graça na vida. Para que ao por do sol, ainda desejemos o seu nascer. Escolha sua verdade, sabiamente. Não viva em um mundo de fantasias, mas também não aceite o mundo como é. Não proponho uma alienação, muito pelo contrario, não aceitar é o inicio de uma mudança. Como disse Luther King: "Eu tenho um sonho..." e até certo ponto eu prefiro viver nele.

Além do Preto e Branco

 

Toda a pessoa queanjodemonio afirma ter a consciência sempre limpa tem um grande problema, seja de mémoria, de credibilidade ou insanidade. Ninguém passa a vida fazendo tudo certo, mesmo que queira (e poucos querem). Somos maquinas de erros ambulantes, vamos sempre estragar tudo, vamos sempre ferir a quem amamos e vamos sempre atacar nossa sogras quem não gostamos.

Isso não nos faz pessoas más, isso nos faz pessoas. Errar sim, mas querendo acertar. O inferno está cheio de boas intenções, mas as más ainda são a maioria. Alias, essa forma de enxergar o mundo entre “bem” e “mal” é tão superficial quanto olhar os astros com uma lupa. Ficou confuso? Bem, nenhuma ação, gesto ou pessoa é completamente ruim ou boa, fora as sogras. Somos bem mais difíceis de explicar do que isso. Por exemplo, quando damos um presente, isso é bom ou ruim? Podemos dizer que é bom pois agradamos a alguém. Porém sempre agradamos aos outros querendo algo em troca, (os troianos que o digam) nem que seja atenção. Então é ruim? Não, podemos analisar inúmeros aspectos e nunca teremos uma resposta simples, única e totalmente satisfatória.cavaloTroia
Quando dividimos o mundo entre o bem e o mal automaticamente estamos sendo juízes das vidas e ações alheias. Passando assim a enxergar somente os rótulos que pregamos. Quem disse que a mentira é algo tão ruim? Tente passar um dia sendo totalmente sincero. Quem disse que ajudar é sempre bom? Podemos estar poupando os outros de experiências importantes. Quando taxamos alguém temos sempre um pré-julgamento de todos seus movimentos, como se todas suas ações emanam do seu núcleo de maldade ou bondade. O pior é que com o tempo algumas pessoas se acostumam tanto com a visão que os outros têm dele que as adotam para si.

corNão seja tão simplista e ignorante, o mundo tem muitas cores pra você se limitar ao preto e branco. Não julgue, mas se for fazê-lo (maldita mania social) que seja com o mínimo de inteligência e sensibilidade. Não somos demônios, muito menos anjos, somos uma mistura do melhor e do pior, somos um banquete de ações e intenções variadas. Saiba que você vai fazer o que não devia, e isso é normal, anormal é nunca errar, anormal é não querer sempre melhorar. Tenha certeza que você nunca será perfeito, então se faça um favor e não espere a perfeição alheia.
 
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